“O caminho do preguiçoso é como que cercado de espinhos, mas a vereda dos retos é plana”.
(Provérbios 15;19)
Não que eu quisesse escolher toda esta dor,
Como um espinho machucando contra a carne
Por algo se sofre,
Seja enfermidade, seja a perda dum ente querido
Ou a falta de um vintém no bolso da calça jeans
A falta de amor ou até mesmo por amor,
Sempre algum motivo se sofre.
Diante aquilo que seja a sua fraqueza
Não há como negar os pontos fracos quando estamos aflingidos
E quando assim se dói, esquece-se até a razão do doer
Fica-se estagnado no sentimento que nos faz sofrer
De certo o único pensamento está concentrado na dor!
Não estamos dando a mínima para os outros neste momento
E o que se sente, é a lágrima escorrer pelo rosto
Caindo sobre o peito em formato de espinho
Apertando o coração e o fazendo sangrar.
Não se sabe se demos causa ou não ao sofrimento
E tudo que se quer é derramar-se talvez em um abraço,
Ou encostar a cabeça na parede de um quarto bem escuro,
Não que resolva, mas porquanto é a solução rente a soluços.
E sentir o ardo das batidas no peito, e a certeza de que está ainda vido
Provando com receio o amargo do viver, dos problemas, antes de enfrentá-los.
E mesmo que queria o céu fica nublado, é quase impossível ver o sol nestas horas
Cansaço bate a porta, e mesmo sem ser convidado ele entra
Jundo ao desânimo se assenta numa poltrona à frente, a fim de que inicie a terapia
Então vem o sono, o melhor companheiro da fuga e do tempo.
Adormecemos na parede-prisão de nossos medos, sem descansar acordamos exaustos
A batalha foi grande para não desistir e a morte nos entregar,
Mas, ainda é tempo de fazer uma oração,
De deixar que os problemas por um segundo não sejam nossos,
Mas de alguém que é capaz de resolvê-los,
Nos auxiliando o caminho certo,
Embora mas duro ao que estamos acostumados,
É aquele caminho que nos honra,
Aquele que quando olhamos para trás nos orgulhamos
De ter enfretado junto ao pai, e o glorificando.
Me aponte o dedo à cara quem já não teve ao menos um dia assim!
Horas que não passam e vontade de fugir,
Da lua se por e a escuridão se esvair
E ancioso pela chegada do sol venerante
Nascendo e com ele trazendo a beleza do viver
Junto a sua luz os raios das esperanças
Como em um renovo Jesus à nossa frente nada nos alcança
Embora em vales sombrios, estaremos com a paz dentro do peito
Aquela paz, que excede todo e qualquer entendimento
Do amor verdadeiro
Que manda embora o medo
Quando ele insistir em nos tocar, o pai guerrea junto a gente,
A batalha não é nossa é do verdadeiro e grandioso rei
À ele toda honra e toda glória
Para sempre,
Amém.
Como um espinho machucando contra a carne
Por algo se sofre,
Seja enfermidade, seja a perda dum ente querido
Ou a falta de um vintém no bolso da calça jeans
A falta de amor ou até mesmo por amor,
Sempre algum motivo se sofre.
Diante aquilo que seja a sua fraqueza
Não há como negar os pontos fracos quando estamos aflingidos
E quando assim se dói, esquece-se até a razão do doer
Fica-se estagnado no sentimento que nos faz sofrer
De certo o único pensamento está concentrado na dor!
Não estamos dando a mínima para os outros neste momento
E o que se sente, é a lágrima escorrer pelo rosto
Caindo sobre o peito em formato de espinho
Apertando o coração e o fazendo sangrar.
Não se sabe se demos causa ou não ao sofrimento
E tudo que se quer é derramar-se talvez em um abraço,
Ou encostar a cabeça na parede de um quarto bem escuro,
Não que resolva, mas porquanto é a solução rente a soluços.
E sentir o ardo das batidas no peito, e a certeza de que está ainda vido
Provando com receio o amargo do viver, dos problemas, antes de enfrentá-los.
E mesmo que queria o céu fica nublado, é quase impossível ver o sol nestas horas
Cansaço bate a porta, e mesmo sem ser convidado ele entra
Jundo ao desânimo se assenta numa poltrona à frente, a fim de que inicie a terapia
Então vem o sono, o melhor companheiro da fuga e do tempo.
Adormecemos na parede-prisão de nossos medos, sem descansar acordamos exaustos
A batalha foi grande para não desistir e a morte nos entregar,
Mas, ainda é tempo de fazer uma oração,
De deixar que os problemas por um segundo não sejam nossos,
Mas de alguém que é capaz de resolvê-los,
Nos auxiliando o caminho certo,
Embora mas duro ao que estamos acostumados,
É aquele caminho que nos honra,
Aquele que quando olhamos para trás nos orgulhamos
De ter enfretado junto ao pai, e o glorificando.
Me aponte o dedo à cara quem já não teve ao menos um dia assim!
Horas que não passam e vontade de fugir,
Da lua se por e a escuridão se esvair
E ancioso pela chegada do sol venerante
Nascendo e com ele trazendo a beleza do viver
Junto a sua luz os raios das esperanças
Como em um renovo Jesus à nossa frente nada nos alcança
Embora em vales sombrios, estaremos com a paz dentro do peito
Aquela paz, que excede todo e qualquer entendimento
Do amor verdadeiro
Que manda embora o medo
Quando ele insistir em nos tocar, o pai guerrea junto a gente,
A batalha não é nossa é do verdadeiro e grandioso rei
À ele toda honra e toda glória
Para sempre,
Amém.
Tem dias que nos sentimos assim, e a única coisa que vem a mente é fugir, não enfrentar a dor, não despedaçar o espinho nas nossas mãos. E depois de tentar dormir e tentar descançar, acordamos mais cansados ainda, se não entregarmos nossos problemas ao único solucionador, Deus, aquele que nos ama verdadeiramente. Fomos comprados com o sangue de Jesus na cruz, como todo o sofrimento que algum ser humanos seria incapaz de sentir. E logo após entregarmos tudo a ele, e deixarmos que ele haja, com paciência tudo vai encaixando aos poquinhos acalmando ao nosso redor e dentro de nós, nos braços de Jesus tudo vai se ajustando, tempo ao tempo.
PAZ.
(Luanda Melo dos Santos)
PAZ.
(Luanda Melo dos Santos)
2 Sonhadores:
Lú,
O negócio é entregar todos os problemas nas mãos de Deus, é o melhor caminho pra paz interior.
Beijo imenso, menina linda.
Rebeca
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