Como te dizer me deixa em paz, se a paz provém de ti? E não adianta eu me esconder debaixo do edredom, tu estarás ao meu lado me olhando e olhando bem no fundo do meu peito, enxergas o meu coração da maneira que ele é.
Eu sinceramente não sei o que fazer, bem, aliás bem o sei, o negócio é que eu não assumo a coragem que me invade lentamente. Quantas vezes eu tive que dizer para mim mesma que era difícil, eu olhava para dentro de mim e no eco minha voz soava repetindo e repetindo.
Nunca fui daquelas que limitam, já disse gosto do amargos só para lá no final sentir o doce, e do doce que se acha meio-amargo com pitadinhas de pimenta.
No final tu me convences que o que é difícil deve ser feito. Pronto, assumo!
Preciso da tua coragem daquela que quando me vem, eu nem olho para trás, faço logo sem pensar no momento, só o descanso do depois. A mente martela, o peito congela a sensação é de que a vida está parada no tempo por falta de perdão. Sabe!?
Sei o que fazer, só não sei como fazer.
(Luanda Melo dos Santos)
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